Quando os profetas falaram da vindoura era messiânica, às vezes eles a retratavam como um tempo que estaria pingando vinho:
“Eis que vêm os dias”, diz o Senhor,
“Quando o lavrador alcançar o ceifeiro,
E o pisador de uvas aquele que semeia;
Os montes gotejarão com vinho doce,
E todos os montes fluirão com vinho.
trarei de volta os cativos do meu povo Israel;
Eles construirão as cidades desertas e as habitarão;
Plantarão vinhas e delas beberão vinho;
Eles também farão pomares e deles comerão frutos (Amós 9:13-14).
Quando o Messias vier, o vinho será tão abundante quanto os rios das montanhas.
Com isso em mente, reconsidere João 2:1-12, onde você lê sobre o “princípio dos sinais” de Jesus (v. Deus (João 20:30-31).
Você conhece a história.
Jesus estava participando de um casamento na Galiléia quando o vinho acabou. Maria, a mãe de Jesus, também estava lá, e a maneira como ela deu ordens aos servos sugere que este poderia ter sido o casamento de um membro da família. Ela exortou seu Filho a fazer algo, e nesse ponto, Ele transformou seis talhas de “vinte ou trinta galões cada” (v 6) no melhor vinho.
Por curiosidade, pesquisei os vinhos mais caros do mundo (veja aqui). Um Chateau Lafite de 1869 foi vendido por US$ 232.692 a garrafa, enquanto um Cheval-Blanc de 1947 foi vendido por US$ 304.000. Bem, para despertar sua imaginação, Jesus havia acabado de fazer o equivalente a 886 garrafas do melhor vinho do mundo. Se o vinho de Jesus fosse pelo menos tão bom quanto um Cheval-Blanc, poderia valer uma fortuna!
Você já leu João 2 e entendeu que isso significa que Jesus realizou um truque de festa legal? Bem, agora você sabe que foi muito mais do que isso. Para o “conhecedor” profético, transformar água em vinho abundante não era um truque, mas um anúncio!
Vinho abundante era um sinal de que o Messias havia chegado. Não é à toa que “os discípulos creram nele” (João 2:11).